Com uma queda de 61,2% no uso da força por agentes de segurança, as câmeras de filmagens nas fardas policiais são uma ferramenta importante de auxílio ao trabalho dos profissionais da segurança. Isso é o que demonstrou uma pesquisa desenvolvida junto à Polícia Militar de Santa Catarina pelas universidades britânicas Warwick, Queen Mary e London School of Economics e a Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio).

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O experimento foi realizado em 2021 e apontou que, além da diminuição no uso de força, a adoção das câmeras leva também à melhoria nos dados reportados pelos agentes e à uma maior produção de boletins de ocorrência encaminhados à Polícia Civil. A presença do dispositivo contribui ainda para que armas letais e não letais sejam menos utilizadas e para que ocorram menos prisões em ocorrências com a presença de civis.

Seja na atuação na segurança pública ou privada, contar com videomonitoramento traz diversas vantagens, como maior transparência na atuação, diminuição no uso da força e de denúncias de ações excessivas, maior civilidade nas interações entre agentes e cidadãos, bem como a redução da incidência de processos judiciais. Devido ao efeito positivo detectado por estudos nacionais e internacionais, esse dispositivo já faz parte das fardas de policiais militares de estados como o Rio de Janeiro.

Melhorias para o público e para os profissionais

Uma das descobertas do estudo desenvolvido pelas universidades do Reino Unido em parceria com a PUC-Rio foi de que, em casos de violência doméstica, houve aumento nos registros de ocorrências. Durante o experimento com a PM-SC, a frequência aumentou em 67,5%, o que indica que, sem o uso do videomonitoramento, muitas vezes esse tipo de ocorrência não era devidamente registrado.

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Além de trazer inúmeras vantagens para o cidadão, o uso de câmeras também resguarda os agentes de segurança de acusações de abuso de força ou de outros tipos de ataques e, por meio delas, é possível ainda aferir a eficácia dos treinamentos operacionais e de segurança realizados com a equipe, bem como gerir a forma como os profissionais interagem no dia a dia em suas atividades.

Investimento em tecnologia

Com a previsão de que, em 2025, o segmento de câmeras corporais alcance uma receita global de 1,5 bilhão de dólares — dado apontado por uma pesquisa desenvolvida pela consultoria de análise de mercado Market Research Future —, a empresa brasileira de tecnologia Intelbras também entrou nesse mercado, lançando a câmera corporal portátil BCM 5000 Defense. Parte integrante da linha TMR, Tecnologia de Monitoramento e Rastreamento, esse equipamento faz a captura de imagens em vídeo em alta resolução e transmissão em tempo real.

Como equipamento de apoio ao monitoramento, a câmera corporal pode ser utilizada para fornecer informações de localização, imagens e controle de forma imediata. O dispositivo é inteiramente integrado com o software Intelbras de gerenciamento de equipamentos de segurança eletrônica Defense IA.

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Esse tipo de equipamento, no entanto, não está restrito aos profissionais da segurança pública ou privada, podendo fazer parte do dia a dia de trabalho de empresas que atuam em setores como energia, telecomunicações, indústria, saúde e construção civil, por poder ser utilizado na prevenção de acidentes de trabalho e inspeções de qualidade.

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Quer saber mais sobre essa solução da Intelbras? Acesse: www.intelbras.com/

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