O bom momento da Chapecoense tem a ver também com Caio Júnior. Apesar das dificuldades no início do trabalho no Verdão do Oeste, o técnico conseguiu acertar a equipe e a levou até a semifinal da Copa Sul-Americana.

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Pela diretoria da Chape não haveria nenhuma mudança neste ano. A Chapecoense não gosta de interromper trabalhos em andamento, mas quando Guto Ferreira anunciou que tinha aceitado a proposta do Bahia para comandar a equipe na Série B não tinha o que fazer. Nesse momento, a diretoria só tinha uma intenção: contratar Caio Júnior.

— Foi algo bem difícil para a gente porque todo o nosso planejamento era com o Guto e ele vinha muito bem, desde o ano passado com bons resultados e título Estadual. Para a gente o pedido de saída dele foi uma surpresa. Nesse tipo de momento você tem que ter calma. Analisamos bem os nomes e a prioridade era o Caio Júnior — explicou o presidente Sandro Pallaoro.

O técnico caiu nas graças da diretoria, não só pelos resultados, mas também pelo método de trabalho.

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— No início ele conhecia o grupo, mas rapidamente assimilou. Ele estuda muito o adversário e tudo sobre futebol, o ambiente com ele também é muito bom. Estamos bem na Série A e na Sul-Americana. Você tem que analisar bem o perfil de quando vai trazer os profissionais o Maurinho (Stumpf, diretor de futebol) e o Cadu (Gaúcho, gerente) tem uma visão muito boa para isso. Acabou dando muito certo e a Chapecoense está nessa competição importantíssima pensando em ganhar — finalizou Pallaoro.

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