Três cadeirantes, que cumprem pena na Penitenciária da Canhanduba, em Itajaí, integram atualmente o projeto de Ressocialização pelo Trabalho, instituído pela Secretaria de Estado da Justiça e Cidadania. Desde o mês de julho, quando o projeto foi implantado, eles ganham um salário para trabalhar seis horas diárias na separação de materiais de higiene, separação de peças que chegam limpas da lavanderia e na restauração de roupas e chinelos.

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De acordo com o gerente de laboral do Complexo Penitenciário do Vale do Itajaí, José Sálvio Goulart, um grupo técnico especializado, composto por agentes de controle, psicólogo, terapeuta ocupacional, mestre de serviço e educador físico, fazem parte do projeto.

– A atividade de restauração de roupas e chinelos danificados exige dos internos uma boa coordenação motora fina, força muscular de membros superiores, atenção e permanência para a execução da atividade – explica o gerente.

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