Cadeira: a melhor amiga da produtividade e do bem-estar no trabalho

Não há produtividade profissional que resista a uma cadeira desconfortável e de má qualidade. Móvel com o qual o corpo passa uma grande parte do dia em contato direto, a cadeira é, antes de qualquer outro, o item mais importante do mobiliário de escritório. Mais complexa do que se imagina, e escolha da cadeira operativa deve contemplar uma série de requisitos essenciais para o bem-estar do usuário.

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Quando for para um home office, a seleção tende a ser simples porque a peça será usada por um número reduzido de pessoas e, em tese, por um período de tempo menor do que a do escritório convencional.

Hermann Miller, Divulgação

Para um ambiente profissional,a tarefa exige mais critério porque as cadeiras escolhidas têm de ser as projetadas para suportar trabalhadores de distintos biotipos.

Hermann Miller, Divulgação

– Funcionários que atuam em empresas com condições adequadas,o que inclui mobiliário, iluminação e temperatura, produzem 20% mais do que em outros ambientes que não são adequados.

Marelli, Divulgação

Para isso, é fundamental que as cadeiras sejam ergonômicas e resistentes – ressalta Daniel Castilhos, gerente de vendas e marketing de uma empresa gaúcha especializada em mobiliário corporativo.

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Para o profissional, o primeiro sinal de que a cadeira está inadequada é dado pelo comportamento do funcionário: ele levanta muitas vezes ao longo do dia. Para evitar problemas, a recomendação consiste em buscar produtos certificados pela normas da ANBT, o que reduz as chances de um leigo adotar uma cadeira de baixa qualidade.

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– Às vezes, o móvel tem um bom design, mas a pessoa fica ali um tempinho e já quer sair. O objetivo de uma boa cadeira é fazer com que as pessoas saiam do trabalho se sentindo bem e não como nos casos extremos (de escolhas erradas), que geram até processos trabalhistas em função de terem provocado um problema na coluna – comenta.

Flexform, Divulgação

O QUE TEM UMA CADEIRA IDEAL?

– Possibilidade de regulagem da altura e da profundidade do assento;

– Bordas arredondados no assento, para evitar o estrangulamento da circulação;

– Regulagem do encosto, para acomodar melhor a coluna;

– Braços com regulagem de altura e posição lateral, para servirem de apoio para os cotovelos na hora da digitação;

– Densidade média de espuma de 55kg/m³ – isso significa que o material contempla diferentes biotipos e pesos

Fonte: Daniel Castilhos, gerente de vendas e marketing da Marelli.