Antes mesmo do início do desfile da tocha olímpica pelas ruas de Buenos Aires, a capital argentina virou palco de protestos, como tem sido em todos os lugares do mundo por onde a chama tem passado. O revezamento começaria por volta das 14h. Um forte esquema de segurança foi montado.

Continua depois da publicidade

Em frente ao obelisco de Buenos Aires, ponto turístico da cidade, manifestantes desfraldaram uma enorme faixa com a inscrição “Free Tibet” (Tibete livre). Houve até o desfile de uma “Tocha dos Direitos Humanos”, carregada por pessoas pedindo o fim da perseguição aos seguidores de um grupo espiritual chamado “Falung Gong” pelo mesmo percurso que será feito pela tocha oficial.

Ativistas pró-China também estão presentes. Membros da comunidade chinesa na Argentina saíram às ruas com bandeiras e rostos pintados.

A tocha percorrerá 13 quilômetros, desde a parte sul de Porto Madero até o Clube Hípico Argentino, e será transportada por 80 pessoas, entre atletas, personalidades do mundo esportivo e jornalistas. O jogador de vôlei de praia Emanuel é o único representante do Brasil durante a passagem da chama pela América do Sul.

Continua depois da publicidade