Ele teve uma recepção de ídolo na quinta-feira à noite, no Aeroporto Serafim Enoss Bertaso, em Chapecó. Mas na coletiva de apresentação, ao meio dia desta sexta-feira, Bruno Rangel disse que precisa do apoio dos companheiros, como aconteceu na Série B.
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– Eu sozinho não vou conseguir nada – destacou.
.: Ontem, torcedores foram recepcionar Bruno Rangel no aeroporto
Rangel lembrou disse que, no Catar, onde atuou pelo Al Arabi, sentiu falta de alguns ex-companheiros da Chapecoense na Série B, como Athos e Nenén.
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– Lá o lateral cruzava atrás do gol – lembrou.
Tendo que fazer as jogadas sozinho, Rangel não conseguir repetir no exterior o mesmo desempenho que teve na Chapecoense, onde foi o artilheiro da Série B, com 31 gols. No Catar, foram 20 partidas no total, algumas entrando só no segundo tempo, com sete gols.
Sem concentração, sem pressão da torcida, o artilheiro começou a sentir falta do Brasil.
– Senti falta do calor do torcedor, do friozinho na barriga antes dos jogos e da torcida gritando meu nome – lembrou.
Rangel ficou feliz de ver a nova arquibancada da Arena Condá, debaixo da qual ocorreu a coletiva. -Fico feliz ao ver que está melhor e que ajudei a proporcionar tudo isso- lembrou o jogador, pois graças ao acesso o Governo do Estado fez o investimento de R$ 6,7 milhões na arquibancada.
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O artilheiro deve fazer exames na tarde desta sexta-feira. Ele vai estrear só depois da Copa. Até lá terá cerca de quarenta dias para entrar em forma. Rangel está feliz e otimista em relação à recuperação da Chapecoense.
– Com o grupo se fechando novamento creio que vai dar certo – concluiu.