O atacante Breno Lopes saiu do banco de reservas do Maracanã para marcar seu nome na história do Palmeiras no último sábado (30). O gol de cabeça aos 53 minutos do segundo tempo definiu o título continental para a equipe verde sobre o Santos por 1 a 0. Mineiro, o jogador de 25 anos tem sua história ligada ao futebol de Santa Catarina.
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Filho de Tibarney, conhecido jogador da várzea em Belo Horizonte, Breno começou a treinar no Cruzeiro durante a infância, mas foi liberado do time juvenil e passou a atuar no futebol amador. A carreira foi retomada no Cerâmica, do Rio Grande do Sul, até a chegada ao Joinville, em 2015, como atleta do time sub-20.
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O técnico Fabinho Santos aprovou a contratação no JEC e também foi quem concedeu a primeira chance para o atleta no time profissional. Jogador do Tricolor entre até 2018, Breno acumulou 59 jogos e seis gols pela equipe principal. A performance chamou a atenção do Juventude, que o contratou para a disputa da Série C.
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Os gaúchos foram bem na terceira divisão e conquistaram o acesso para a Série B com a participação de Breno. Após 36 jogos e seis gols, a temporada do Juventude foi encerrada e o clube o emprestou ao Figueirense. Foram apenas 12 jogos e um gol pelo Alvinegro, mas o suficiente para auxiliar na manutenção da equipe na segundona ao final de 2019.
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O atacante teve rápida passagem pelo Athletico Paranaense em 2020 até retornar ao Juventude para iniciar um grande momento. Com onze gols em 27 jogos, o atleta ganhou visibilidade durante a disputa da Série B e chamou a atenção do Palmeiras. O clube paulista desembolsou R$ 7,2 milhões para comprar 50% dos direitos do atleta.
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O gol que valeu o título da Libertadores foi apenas o segundo de Breno Lopes com a camisa do Palmeiras. O herói da conquista, no entanto, fica de fora da lista do Verdão para a disputa do Mundial de Clubes. O jogador foi contratado em novembro, fora do período de inscrições para a competição intercontinental.
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