Se jogadores como Cicinho e Léo sofrem com a distância do feijão com arroz brasileiro, alguns dos convocados do técnico Carlos Alberto Parreira estão se sentindo em casa durante a disputa da Copa das Confederações na Alemanha. Além do volante Emerson, que já atuou por lá, a Seleção possui outros cinco jogadores que jogam no país, adversário deste sábado, dia 25, pelas semifinais da competição.

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O zagueiro Lúcio, do Bayern, de Munique, conhece bem o estilo de jogo dos alemães.

– Eles são muito raçudos, jogam com determinação e querem ganhar sempre, não desistem nuca – afirmou o jogador, atual campeão da Bundesliga, a liga alemã.

Defensor do Bayer Leverkusen, Roque Júnior lembrou que o futebol alemão está passandou por um processo de renovação.

– Eles estão tentando formar uma seleção que seja mais competitiva ainda para a Copa do Mundo – afirmou o zagueiro.

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Já Ruan, companheiro de Roque Júnior no Bayer, prevê dificuldades para este sábado.

– Vai ser um jogo muito difícil. Mas o Brasil tem condições de vencer.

Gilberto, lateral do Hertha Berlin, alerta sobre os perigos que o jovem atacante Podolski pode proporcionar à defesa brasileira, além de destacar o forte poder de marcação do adversário.

– Eles sabem ocupar muito bem os espaços – declarou o lateral.

Zé Roberto, que acabou de renovar o seu contrato por mais uma temporada com o Bayern, de Munique, destacou a bola aérea como o ponto forte da Alemanha.

– Como têm atacantes altos, eles são eficientes nas jogadas de bola parada. Marcam muitos gols dessa maneira – comentou.

Atualmente no futebol italiano, o volante Emerson, que teve uma passagem pelo Bayer Leverkusen, também deixou o seu recado.

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– Os jogadores são muito fortes e tentam fazer prevalecer essa condição. É uma seleção que sempre busca a vitória, ainda mais jogando em casa -afirmou.

Com informações da Gazeta Press.