O potiguar Danilo Costa já está lá e os outros oito representantes do Brasil na elite mundial do ASP World Championship Tour (WCT) embarcam nesta semana para participar de duas provas na Austrália e na seqüência de mais duas no Taiti e Ilhas Fiji.
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Os demais integrantes do time brasileiro são Peterson Rosa (PR), os irmãos Flávio e Neco Padaratz (SC), Fábio Gouveia (PB), Guilherme Herdy (RJ), Victor Ribas (RJ), Paulo Moura (PE) e Armando Daltro (BA).
Na segunda, dia 7, começa o primeiro evento de nível máximo seis estrelas do WQS (World Qualifying Series) em Margaret River. Depois, entre os dias 15 e 26, tem início a segunda etapa do WCT 2003, o Rip Curl Pro, em Bell’s Beach, também na Austrália.
Na seqüência, ocorrem mais duas etapas seguidas do WCT: o Billabong Pro Teahupoo nos dias 6 a 18 de maio no Taiti e o Quiksilver Pro nos dias 25 de maio a 6 de junho nas Ilhas Fiji.
É uma série decisiva na disputa pelo título mundial da temporada, já que todos os três eventos valem o máximo de 1.200 pontos no ranking do WCT.
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Sem exceção, os brasileiros estão preocupados com a guerra entre Estados Unidos e Iraque, mas concordam com a decisão da ASP (Association of Surfing Professionals) em não paralisar o Circuito Mundial de Surfe Profissional.
– Sempre viajo preocupado, ainda mais agora com este clima de guerra. Mas o mundo não pode parar por culpa de algumas pessoas. Este é nosso trabalho e, se pararmos, como vamos alimentar nossos filhos? – questionou Neco.
O pernambucano Paulo Moura concorda:
– Os dois lados estão errados, tanto os EUA com o seu presidente arrogante na sua luta contra o terrorismo e com claras ambições financeiras, quanto o ditador Saddam Hussein com suas atitudes sanguinárias.
A expectativa é de os brasileiros consigam um melhor desempenho do que na abertura da temporada na Gold Coast, Austrália, onde só Neco conseguiu avançar até as quartas-de-final do Quiksilver Pro. Todos responderam estar bastante confiantes nesta fase decisiva de três etapas seguidas do WCT.
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