Ao comentar o estudo do Centro de Pesquisa para Economia e Negócios (CEBR, em inglês), que aponta o Brasil como a sexta maior economia do mundo passando o Reino Unido, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, ponderou que o Brasil poderá demorar de 10 a 20 anos para fazer com que o cidadão brasileiro tenha um padrão de vida semelhante ao europeu. E acrescentou que o país ainda precisa investir mais nas áreas social e econômica:

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– Isso significa que nós vamos ter continuar crescendo mais do que esses países, aumentar o emprego e a renda da população. Nós temos um grande desafio pela frente.

E completou:

– Mas a boa notícia é que nós estamos nessa direção e caminhando a passos largos para que o Brasil, num futuro próximo, seja um país melhor – disse em nota à imprensa.

O ministro disse ainda que o Brasil vai consolidar a posição de sexta maior economia do mundo porque continuará crescendo mais do que outros países em razão da crise internacional afetar mais as economias avançadas.

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Na sua avaliação, essa posição vai ser consolidada e a tendência é de que o Brasil se mantenha entre as maiores economias do mundo nos próximos anos. Ao citar as boas relações comerciais do Brasil com outros países, especialmente com os asiáticos, Mantega destacou que, atualmente, o Brasil é “respeitado e cobiçado, tanto que os investimentos estrangeiros diretos devem somar US$ 65 bilhões esse ano”.