É difícil acreditar que um país soberano como o Brasil, governado por uma mulher que se diz zelosa na defesa das prerrogativas constitucionais, se tenha curvado às exigências da Fifa apenas para mostrar ao mundo uma aparência de riqueza incomum da nação, concordando em gastar dinheiro público em obras que vão acolher quatro jogos oficiais da Copa. A relação custo-benefício mostra claramente a incorreção da gestão. A África do Sul fez um estádio e quase foi à falência.

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