O Brasil mais uma vez fez fiasco no Mundial de Atletismo. Na competição deste ano, em Helsinque, não subiu nem uma vez no pódio, assim como aconteceu no Mundial de Esportes Aquáticos de Montreal, em julho.
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Os melhores resultados brasileiros na Finlândia foram a quinta posição do revezamento 4x100m feminino, com Lucimar Moura, Luciana Santos, Thatiana Ignácio e Raquel Camilo da Costa, que ficou em quinto lugar, e com Jadel Gregório, que terminou na sexta colocação no salto triplo.
Além do Mundial deste ano, o Brasil também não subiu ao pódio em Stuttgart (1993) e Edmonton (2001). Aliás, o país nunca levou um ouro em mundiais de atletismo.
Os maiores medalhistas da história do atletismo brasileiro são Zequinha Barbosa e Claudinei Quirino, ambos com uma medalha de prata e uma de bronze. Zequinha foi o terceiro colocado nos 800m rasos da segunda edição da competição, em Roma/1987, e ficou com o vice-campeonato em Tóquio/1991.
Já Claudinei ficou em terceiro em Atenas/1997 e em segundo em Sevilha/1999, ambos nos 200m rasos, quando o Brasil teve a sua melhor participação na história da competição. Além do pódio de Claudinei, Sanderlei Parrela, nos 400m, também ficou com a medalha de prata.
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Outro grande atleta brasileiro, Robson Caetano nunca subiu ao pódio em Mundiais, mas bateu na trave em três oportunidades. Ele terminou em quarto lugar nos 200m dos Mundiais de Roma (1987), com a marca de 20s22, de Tóquio (1991), com 20s49, e de Gotemburgo (1995), com 20s21.
As informações são da Agência Placar.