O Mundial dos Esportes Aquáticos terminou hoje, em Montreal, no Canadá, com um saldo de sete finais (três de saltos ornamentais, duas de nado sincronizado e duas de natação) e 10 semifinais (cinco de natação e cinco de saltos ornamentais) com participação dos atletas brasileiros.

Continua depois da publicidade

A equipe brasileira de natação fez dois finalistas, Fernando Scherer (5º nos 50m borboleta) e Kaio Márcio (7º nos 100m borboleta) e colocou quatro atletas em cinco provas semifinais: Joanna Maranhão (10ª 200m medley), Flávia Delaroli (12ª 50m livre), Gabriel Mangabeira (13º 100m borboleta), Fabíola Molina (14ª 50m costas) e Gabriel Mangabeira (16º nos 50m costas). No último dia de provas, Joanna Maranhão terminou os 400m medley na 21ª colocação, com 4m53s41.

No nado sincronizado, o Brasil fez duas finais no conjunto e rotina livre combinada, sendo que nesta última conseguiu um inédito 10º lugar. As atletas juniores Carmem Lúcia e Lara Teixeira substituíram as irmãs Carolina e Isabela de Moraes no dueto e repetiram o 13º lugar das gêmeas na Espanha.

Nos saltos ornamentais, o Brasil teve pela primeira vez em sua história na competição da FINA três finalistas, sendo que duas colocações foram inéditas: o 7º lugar de César Castro e Cassius Duran no trampolim de 3m sincronizado e o 8º lugar de César no trampolim de 3 metros. Juliana Veloso foi a terceira a entrar na decisão e terminou a plataforma em 11º.

No pólo aquático, a equipe feminina terminou em 13º lugar. O Brasil disputou uma das chaves mais difíceis da competição, com Austrália, Alemanha e Holanda. As partidas duras contra os times adversários mostraram crescimento técnico e tático.

Continua depois da publicidade

Já nas maratonas aquáticas, o Brasil conseguiu competir com uma equipe maior: cinco atletas. Os melhores desempenhos foram os de Guilherme Bier e Pavão, respectivamente em 13º e 15º nos 5km, Pâmela Engel, 16ª nos 25km e Guilherme Bier, 18º nos 10km.