Nas Olimpíadas de Paris 2024, a quinta-feira (1) foi um grande dia para o Brasil. O país ganhou duas medalhas de prata, com Caio Bonfim na marcha atlética e Rebeca Andrade na ginástica artística. Completando sete dias de competição, nesta sexta-feira (2), ainda não é possível dizer se o Time Brasil vai conseguir bater o recorde de Tóquio de 21 medalhas conquistadas.
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Quadro de medalhas de Paris 2024
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Superar o recorde de medalhas conquistadas em uma única Olimpíada é uma das metas do Comitê Olímpico Brasileiro (COB). Até agora o Brasil tem seis no total, sendo três de prata e três de bronze. Na maioria das projeções feitas por jornais e especialistas, o resultado atual do Brasil é abaixo do esperado.
Na projeção do jornal O Globo, por exemplo, nos seis primeiros dias, o Brasil deveria ter participado de oito pódios e pelo menos um de ouro. Já para Guilherme Costa, especialista em Olimpíadas do ge, o país deveria ter participado de sete pódios até agora e ganhado uma medalha na vela.
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Rebeca Andrade é medalha de prata para o Brasil na ginástica artística
No boxe, para o ge, era esperado duas medalhas até 1º de agosto, mas só a de Bia Ferreira está garantida, que está na semifinal e tem pelo menos o bronze na mão. No entanto, é preciso entender alguns detalhes desta projeção antes de perder o otimismo com a participação brasileira em Paris 2024.
Gabriel Medina, por exemplo, promessa de ouro no surfe, teve várias competições adiadas, por causa das condições do mar. O brasileiro eliminou o outro brasileiro João Chianca e se classificou para a semifinal. Algumas medalhas projetadas escaparam, como Ana Sátila na canoagem, Rafaela Silva e Mayra Aguiar no judô e Keno Marley no boxe.
Por outro lado, algumas surpresas como William Lima e Larissa Pimenta, no judô, e o bronze para a equipe feminina de ginástica artística, não estavam nas projeções. Hugo Calderano também é outra surpresa e agora desponta como promessa de pódio.
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*Pablo Brito é estagiário sob supervisão de Diogo Maçaneiro
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