Novamente impulsionada pelo desempenho das ações de empresas públicas, a Bolsa de São Paulo (Bovespa) emplacou valorização (1,53%) pela quarta vez consecutiva, recuperando a marca de 47 mil pontos – o mais elevado nível do mês.

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Composto pelos 72 papéis mais negociados no pregão, o Ibovespa avançou mais de 5% em quatro jornadas, anulando a perda registrada em março, quando passou a indicar 0,39% de alta.

Favorecidos outra vez por rumores sobre uma pesquisa de intenção de voto na qual teria diminuído a diferença entre a pré-candidata à reeleição Dilma Rousseff e os principais candidatos à oposição, os papéis da Petrobras, do Banco do Brasil e da Eletrobras fecharam com altas em torno de 5%.

Na quarta-feira, esses títulos já haviam avançado pelo mesmo motivo. O atual governo não agrada parte dos investidores em razão de sua constante ingerência na economia.

No câmbio, o dólar caiu 0,93% no mercado à vista, alcançando R$ 2,3270 – o menor patamar em duas semanas. No segmento turismo, a cotação permaneceu e torno de R$ 2,48 nas casas de câmbio.

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