O Borussia Dortmund, que retornou aos treinos nesta quarta-feira, um dia depois do ataque com explosivos contra o ônibus da equipe no momento em que os jogadores seguiam para a partida contra o Monaco, não cederá ao “terrorismo”, afirmou o diretor geral do clube, Hans-Joachim Watzke.

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— Acabo de falar com a equipe no vestiário, quero mostrar à sociedade que não cederemos ao terrorismo — destacou, na conta oficial do Borussia Dortmund no Twitter.

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— A família do BVB sempre foi particularmente forte para superar situações difíceis. Talvez seja a situação mais difícil das últimas décadas — completou Watzke. O clube será “forte e unido”, destacou.

O time, que nesta quarta-feira enfrenta o Monaco pelas quartas de final da Liga dos Campeões, entrará em campo com os pensamentos voltados para o zagueiro espanhol Marc Bartra, ferido no ataque ao ônibus.

O jogador foi operado nesta quarta-feira com sucesso, de acordo com o clube. O espanhol fraturou a mão direita e precisou retirar os estilhaços que cortaram o seu pulso.

Na terça-feira, por volta das 14h15min de Brasília, três explosivos foram detonados na passagem do ônibus do time que seguia para o Signal Iduna Park para o jogo de ida das quartas de final da Liga dos Campeões contra o Monaco. A Uefa, em acordo com os clubes, transferiu a partida para esta quarta-feira.

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