As buscas por Flávio Tobaldini, homem de 44 desaparecido após a balsa que ele conduzia virar no Rio Uruguai, continuam nesta sexta-feira (20), mesmo com limitações. O incidente aconteceu na quarta-feira (18) entre os municípios de Alto da Bela Vista, Oeste de Santa Catarina, e Marcelino Ramos, no Rio Grande do Sul
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Segundo o Major Schpil, subcomandante do 11º Batalhão de Bombeiros Militar de Santa Catarina, que atua na região de Alto da Bela Vista, as buscas foram retomadas nesta sexta apenas por volta das 12h30, graças a uma “janela” de buscas, possibilitada pelo fechamento de comportas nas usinas de Machadinho, no Rio Pelotas, e de Itá, no Rio Uruguai.
Com a redução da vazão, os mergulhadores puderam retomar as buscas. Estes mergulhadores, conforme explica Schpil, são bombeiros de Santa Catarina, tanto de Florianópolis quanto das cidades de Joaçaba, Capinzal, Piratuba e Catanduvas.
— Os mergulhadores começaram o trabalho às 12h30, no entanto, em virtude da profundidade e da altitude que nós estamos em relação ao nível do mar, o que a gente chama de tempo de fundo é muito limitado, que só permite que cada mergulhador trabalhe 45 minutos dentro de um espaço de 24 horas —, explica Schpil. Por isso, apenas três duplas devem mergulhar nesta sexta.
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Equipamento ajuda nas buscas
Um sonar, da Usina Hidrelétrica de Itaipu, também deve ser trazido para ajudar nas buscas. O uso deste equipamento deve ser conduzido pelo Corpo de Bombeiros Militar do Paraná.
Atuam nas buscas dois resgatistas dos bombeiros de Santa Catarina, em busca superficial, com apoio dos bombeiros do Rio grande do Sul. Dois bombeiros militares do Paraná também devem incluir a força-tarefa, além de agentes da Marinha do Brasil e da Brigada Militar Ambiental.
Com o apoio do sonar, os bombeiros conseguiram localizar a balsa. Flávio Tobaldini, no entanto, ainda não foi localizado.
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Veja o vídeo da balsa
Confira fotos da balsa que virou entre SC e RS
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