O Diário ligou para Roberto Flavio da Silveira e Souza, mas ele não estava na empresa no começo da noite de quinta-feira. O celular, ele teria deixado em um estabelecimento de Formigueiro, onde esteve durante a tarde de quinta-feira. O dono do local atendeu a chamada e disse que ele esqueceu o aparelho no lugar.

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Um dos advogados indicados por Souza também não atendeu às ligações ao celular. Há cerca de uma semana, o Diário falou com outro advogado que representa Souza, Diego Flores de Oliveira.

_ Houve investigações, mas não se comprovou nada. Tanto que não foi objeto de denúncia. Ele jamais teve benefício, os processos seguiram os ritos normais dos outros _ disse o advogado, à reportagem.

Sobre o esquema denunciado por Gilceliane, o comandante do 4º Comando Regional de Bombeiros, tenente-coronel Luis Marcelo Gonçalves Maya, disse:

_ O sargento respondeu a dois IPMs, um inquérito policial e outra investigação do MP. Desconheço que tenham, nas investigações, apurado a existência do sistema de propinas denunciado pela senhora. Mas se ela denunciar, nós vamos investigar.

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