A promessa de abrir o que seria uma “caixa-preta” no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), a fim de revelar supostos esquemas dos governos petistas para escoar dinheiro público para países e organizações ligadas ao “Foro de São Paulo“, foi um dos motores da campanha de Jair Bolsonaro (sem partido) à Presidência. 

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Em 2019, o banco estatal chegou a gastar R$ 48 milhões na auditoria dos contratos de empréstimos a empresas e governos estrangeiros, mas não encontrou indícios de irregularidades.

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Nesta quinta-feira (17), em conversa com apoiadores no cercadinho montado no Palácio da Alvorada, Bolsonaro admitiu estar convencido de que não existe nenhuma caixa-preta na estatal. 

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— Não foi caixa-preta, na verdade. Está aberto. Eu também pensava que era caixa-preta, mas está disponível, no site do BNDES, todos os empréstimos feitos para outros países — disse ele, sem deixar, porém, de criticar os adversários petistas.

*Leia mais no Metrópoles, parceiro do NSC Total.

**Raphael Veleda e Flávia Said.

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