Com atenções concentradas nos EUA, onde a revisão do Produto Interno Bruto (PIB) confirmou crescimento de 1,6% no segundo trimestre em vez dos 2,5% anunciados anteriormente, as bolsas ocidentais operam com várias direções.

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A tendência só deve se definir a partir do discurso de Ben Bernanke, presidente do Federal Reserve, o banco central norte-americano, que deve anunciar novas medidas e liberar mais recursos para estimular a economia na tentativa de afastar a chance do chamado double dip (duplo mergulho), uma segunda desaceleração após curto período de recuperação.

Wall Street avança cerca de 0,4% neste momento, quando as bolsas europeias têm desempenho misto, com destaques para baixas de cerca de 0,5% em Paris e Londres e de quase 1% em Frankfurt. No Brasil, onde o dólar recua para R$ 1,7550, a Bolsa de São Paulo (Bovespa) sobre mais de 1%, operando na faixa de 64,6 mil pontos. Trata-se da primeira alta após seis perdas. Bastante afetados nas últimas sessões, os papéis da Petrobras também avançam, mas em ritmo menor do que o índice.