Depois de avançar nos quatro pregões anteriores, quando registrou mais de 3% de alta, a Bolsa de São Paulo (Bovespa) chegou a cair quase 2%, mas encerrou perto da estabilidade, com baixa de apenas 0,14% e 56.349 pontos. Esse comportamento seguiu os negócios em Wall Street, que abriu sob forte movimento de venda de ações, que perdeu força no decorrer da sessão. A Bolsa de Nova York (Nyse) fechou com queda de somente 0,08%.

Continua depois da publicidade

No câmbio, o dólar enfraqueceu diante do euro, que avançou cerca de 0,6%, terminando em torno de US$ 1,2930 no mercado internacional. Após subir na abertura, o dólar recuou levemente no Banco Central, onde fechou a R$ 2,046. Na BM&F Bovespa, a cotação encerrou com ganho de 0,41%, valendo R$ 2,052.

A pressão na abertura dos negócios nos EUA e no Brasil refletiu à divulgação de um indicador do HSBC sobre a produção industrial da China, o qual mostrou um recuo inesperado. Todos os pregões amargaram baixas, com destaque para 7,32% em Tóquio, onde os investidores embolsaram elevados lucros acumuladas nas semanas anteriores. A Bolsa de Xangai caiu apenas 1,16%. Os mercados de Paris, Frankfurt e Londres cederam em torno de 2%, mas também haviam obtido acentuados ganhos nas jornadas anteriores.