Depois da recuperação da véspera, as bolsas do Brasil e dos Estados Unidos voltaram a fechar no negativo em decorrência da divulgação de indicadores desfavoráveis sobre a economia norte-americana – a maior do mundo e o principal parceiro comercial das companhias brasileiras. Wall Street amargou baixa de 0,7%, mas conseguiu terminar acima da marca de 15 mil pontos.

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A Bolsa de São Paulo (Bovespa) registrou baixa de 2,15%, terminando com 49.332 pontos, o que representa perdas de 4,43% na semana, de 7,8% no mês e de 19,06% no acumulado do ano. Praticamente todas as blue chips apresentaram perdas, inclusive as ações da Petrobras, mesmo que o preço do petróleo tenha avançando no Exterior.

No câmbio, o dólar subiu levemente no Exterior, onde o euro permaneceu acima de US$ 1,33. No Brasil, depois de relativa estabilidade no decorrer da jornada, a cotação ganhou força antes do encerramento, emplacando alta de 0,7% no mercado à vista do Banco Central (BC), no qual terminou a R$ 2,148 – próximo do mais elevado nível (R$ 2,154 na quarta-feira) desde 30 de abril de 2009.