Eliud Kipchoge, bicampeão olímpico e um dos maiores maratonistas do mundo, revelou que está enfrentando um momento difícil. Ele e sua família têm sido alvo de ameaças desde que seu nome foi falsamente associado à morte de Kelvin Kiptum, outro corredor queniano.
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Em 11 de fevereiro, o maratonista queniano Kelvin Kiptum morreu no Quênia, aos 24 anos de idade. Recordista mundial na maratona de Chicago, nos Estados Unidos, ele sofreu um acidente no carro onde estava com seu treinador, o ruandês Garvais Hakizaman.
Kipchoge, de 39 anos, expressou seu choque e preocupação em uma entrevista à BBC, dizendo que recebeu mensagens ameaçadoras nas redes sociais. As ameaças incluem incêndios a seu campo de treinamento, investimentos e até sua residência.
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Apesar do medo pela segurança de sua família, Kipchoge decidiu manter suas contas nas redes sociais, afirmando que não tem nada a esconder. Este período turbulento já impactou seu desempenho esportivo, como evidenciado por seu 10º lugar na Maratona de Tóquio, seu pior resultado desde 2013.
No entanto, ele ainda é visto como favorito para as Olimpíadas de Paris, onde buscará uma medalha inédita, o seu terceiro ouro olímpico. Até hoje, nenhum maratonista conquistou mais de duas medalhas de ouro olímpicas.
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*Pablo Brito é estagiário sob a supervisão de Diogo Maçaneiro