De time que parecia fadado ao rebaixamento, o Avaí é agora observado pelos adversários no Campeonato Brasileiro. O motivo está dentro de campo. A equipe do técnico Claudinei Oliveira ainda não perdeu no returno. Conquistou três vitórias e um empate em quatro jogos, saiu da degola e um triunfo sobre o Atlético-MG, às 11h de domingo, na Ressacada, será a reafirmação de uma equipe aplicada na marcação e no jogo de uma bola – além de se afastar ainda mais do Z-4.

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— Temos motivos de sobra para ficar feliz tanto no coletivo quanto no individual. É um ânimo a mais, uma energia a mais. Estamos longe do que precisamos. Olha a tabela e vê todos os times próximos ali. Temos confrontos dificílimos. O que fizemos temos que comemorar, mas ainda não é o suficiente — observa o zagueiro Betão, na coletiva de imprensa desta quinta-feira.

— A pressão não pode se voltar contra nós. Coloca como obrigação de ganhar esses três jogos. Temos que ter pés no chão, saber sim que estamos no nosso campo, que pode fazer a diferença sim. Mas se não conseguir as três vitórias em casa, não tem problema, pois já buscamos vitórias fora. Precisamos ter tranquilidade e pensar jogo a jogo — ressalta Betão.

Mesmo que o adversário de domingo não esteja num bom momento, o zagueiro ressalta que é preciso respeitar o Atlético-MG.

— É muito relativo dizer que uma equipe não vive um bom momento, pois vai chegar um momento que ela vai reverter isso. Espero que não seja contra a gente. Para que isso não aconteça, temos que manter concentração, pés no chão. Encontramos um caminho. Precisamos de muita atenção contra o Galo, um dos melhores elencos do campeonato. Qualidade dos jogadores pode fazer a diferença — frisa.

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O grupo avaiano volta a treinar às 9h30min desta sexta-feira.

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