Não há dúvidas de que o G3 não existe mais. O trio, até então favorito no BBB 21, não resistiu às discussões e a novas alianças, deixando Juliette Freire sozinha no favoritismo – pelo menos no que diz respeito à popularidade digital. A paraibana, que iniciou o programa na 12ª colocação no IPD (Índice de Popularidade Digital), da Consultoria Quaest, lidera o ranking pela terceira semana consecutiva, enquanto Sarah Andrade e Gilberto Nogueira, antes seus aliados, seguem em queda.

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Juliette teve novamente nota máxima em engajamento (interação, comentários e curtidas), além de ter superado os 15 milhões de seguidores no Instagram – lembrando que ela tinha pouco mais de 4 mil quando foi anunciada no programa. Já Sarah e Gil, que antes formavam o G3 ao lado da paraibana, mantiveram por mais uma semana a tendência de queda. A brasiliense perdeu mais uma posição, ficando em oitava, enquanto Gil despencou da sexta para a nona colocação do ranking.

Os deboches de Sarah sobre a pandemia e declarações de apoio ao presidente Jair Bolsonaro parecem ter colaborado para a queda da popularidade da consultora de marketing na web, perdendo 1,3 mi de seguidores no Instagram em duas semanas. Gil, por outro lado, chegou a salvar Juliette do Paredão desta semana, mas nem isso impediu sua queda. Dentro da casa, no entanto, ele pode comemorar saldos positivos: além da liderança, ele faturou um carro, após uma prova de mais de 13 horas.

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Mas Juliette não é a única a se destacar no reality. Atrás dela, continuam o ator e cantor Fiuk e a influenciadora Viih Tube. Essa última subiu uma posição em relação à semana passada, superando o já eliminado Lucas Penteado. No jogo do sobe e desce da popularidade, o rapper Projota ganhou posições na última semana, como costuma acontecer com quem é eliminado. No caso do músico, o salto foi de cinco posições, deixando-o em sexto e à frente de nomes como Sarah.

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Publicado semanalmente pelo jornal Folha de S.Paulo, o IPD (Índice de Popularidade Digital) é feito pela consultoria Quaest e avalia o desempenho de personalidades no Facebook, Instagram, Twitter, YouTube, Wikipedia e Google. Um modelo estatístico posiciona os candidatos em uma escala de popularidade de 0 a 100.

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A análise se dá em cinco dimensões, considerando fama (número de seguidores), engajamento (comentários e curtidas por postagem), mobilização (compartilhamento das postagens), valência (reações positivas e negativas às postagens) e presença (número de redes sociais em que a pessoa está ativa).