Chegando próximo da etapa brasileira da IndyCar, o piloto brasileiro, em entrevista coletiva realizada com os brasileiros da categoria, vibrou com a corrida no país e demonstrou estar ansioso e animado para acelerar em São Paulo.

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– Vai ser um prazer andar a 300 por hora na marginal depois de pegar um transito. Não vejo a hora de acelerar nessa marginal sem os radares. Vai ser uma experiência única. Me sinto mais competitivo do que em qualquer época da minha vida. Entre os quatro que estão aqui (na coletiva) eu não sou o mais jovem, mas sou o mais novato – vibrou Barrichello.

Assim como outros pilotos que se deram bem nas duas categorias, como Emerson Fittipaldi e Villeneuve, o brasileiro espera conseguir se espelhar nos exemplos para também fazer sucesso, entretanto, admitiu que a adaptação fosse mais fácil.

– Entrei quando o carro mudou, a adaptação está sendo progressiva e estou melhorando e tenho conseguido sair da pista com um resultado feliz por dar tudo certo – disse o piloto da KV Racing.

O brasileiro disse que uma das principais dificuldades que vem encontrando é o volante pesado, assim como os outros brasileiros da categoria.

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– A sensibilidade do volante, você passa em uma zebra dessa, não tem nenhuma pessoa que consegue segurar o volante, porque ele pula. Não tenha dúvidas que achei que a transição seria mais fácil – analisou o brasileiro.

O brasileiro acredita que a experiência e o clima para a corrida no Brasil seja o mesmo vivido do que quando corria pela F-1, sem diferenças.

– Ainda estou vivenciando essa experiência. Todos me perguntam, mas é difícil dizer antes da corrida. A Indy é tão competitiva quanto a Fórmula 1, acho que teremos o mesmo impacto, da torcida, da vibração e de querer fazer as coisas sempre bem feito – concluiu o brasileiro.