A história por trás da bandeira do arco-íris do Orgulho LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transsexuais) começa em meados da década de 1970, por meio de um nome que também tornou-se um símbolo da causa. Gilbert Baker, foi o criador da bandeira, em 1978, pois queria um símbolo que representasse a diversidade e o orgulho da comunidade. Pluralidade que décadas depois ainda ganhou novas versões para seguir refletindo os avanços da sociedade.
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Confira a seguir mais sobre a criação da bandeira do Orgulho LGBT, como foi a sua criação, qual a nova versão e o que cada cor ou item significa.
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Saiba mais sobre a bandeira do Orgulho LGBT e nas versões
Entenda como a bandeira do arco-íris foi criada
A criação da bandeira LGBT começou nos Estados Unidos, quando Barker foi desafiado a encontrar por Harvey Milk, primeiro político a assumir a homossexualidade durante mandato, a encontrar uma forma de manifestação única para Dia de Liberdade Gay. O evento é realizado em San Francisco, na Califórnia. O ativista inspirou-se no arco-íris, que somente posteriormente foi referenciado como símbolo da comunidade, para justamente trazer a diversidade para o centro da obra.
Cada, portanto, também carrega um significado. Criada com oito cores, teve uma versão reduzida com apenas seis cores que ficou mais popular. Veja o significado das cores abaixo:
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- Rosa (não está presente na nova versão) – Sexualidade
- Vermelho – Vida
- Laranja – Saúde
- Amarelo – Sol
- Verde – Natureza
- Turquesa – Arte
- Índigo (não está presente na nova versão) – Serenidade
- Violeta – Espírito
Novas versões da bandeira do Orgulho
Assim como a própria comunidade e os indíviduos que fazem parte dela, o símbolo ganhou novas versões ao longo do tempo. Em 2018, o designer gráfico norte-americano Daniel Quasar criou uma nova variação, a “Progress Pride”. O objetivo foi de ampliar e representar toda a comunidade LGBTQIA+, já que a bandeira arco-íris convencional era geralmente associada apenas à comunidade gay.
Desde 2021, uma nova bandeira també busca aumentar as formas de representação. As faixas preta e marrom para representar pessoas pretas, já as faixas turquesa, rosa e branca representam a comunidade transgênero, e o triângulo amarelo com um círculo roxo simboliza a comunidade intersexual. Mas, para allém da bandeira do arco-íris, muitas identidades dentro da comunidade LGBTQIA+ têm suas próprias bandeiras específicas.
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Entre as bandeiras mais consolidadas estão a da comunidade transgênero, criada por Monica Helms em 1999, com listras azuis, rosas e brancas representando as identidades masculina, feminina e não-binária. Outra que também ganhou mais destaque foi a bandeira bissexual, criada por Michael Page em 1998, com três faixas: com o rosa significando a atração pelo mesmo gênero; o azul, como a atração pelo gênero oposto e o roxo simbolizando a atração por ambos).
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