Balneário Camboriú tem o metro quadrado mais caro do Brasil há mais de um ano, mas, apesar de estar abaixo no ranking, Florianópolis tem um bairro que ultrapassa a “Dubai brasileira” em valorização imobiliária.
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Na área nobre da região central da capital catarinense, o bairro Agronômica, se fosse uma cidade, poderia ser a mais cara o Brasil. Conforme o índice FipeZap de setembro, o metro quadrado no bairro custa, em média, R$ 12.926.
O valor é R$ 491 mais alto que a média do metro quadrado em Balneário Camboriú, que segundo o ranking bateu R$ 12.435.
Os bairros mais caros de Florianópolis
Ainda conforme o FipeZap, além do bairro Agronômica, estão entre as regiões mais caras da cidade: Córrego Grande (R$ 11.097), Centro (R$ 11.032), Itacorubi (R$ 10.756) e Trindade (R$ 10.681).
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Confira o ranking:
- Agronômica – R$ 12.926
- Córrego Grande – R$ 11.097
- Centro – R$ 11.032
- Itacorubi – R$ 10.756
- Trindade – R$ 10.681
- Saco dos Limões – R$ 9.276
- Estreito – R$ 8.751
- Coqueiros – R$ 8.600
- Ingleses do Rio Vermelho – R$ 8.078
- Capoeiras – R$ 6.831
As cidades com o metro quadrado mais caro do Brasil
Balneário Camboriú segue sendo o metro quadrado mais caro do Brasil, de acordo com o índice FipeZap divulgado em setembro. Em segundo lugar, está Itapema, também no Litoral Norte de Santa Catarina. Florianópolis aparece na quinta posição do ranking geral.
Veja o ranking das cidades mais caras de Santa Catarina:
- Balneário Camboriú – R$ 12.435
- Itapema – R$ 11.863
- Florianópolis – R$ 10.448
- Itajaí – R$ 10.277
- São José – R$ 6.835
- Joinville – R$ 6.328
- Blumenau – R$ 5.907
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