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Com muita cor, ritmo e paixão, bailarinos entre 10 e 12 anos tiveram a sua vez durante o Festival de Dança de Joinville. Neste final de semana, 27 grupos e escolas de Norte a Sul do País e do exterior (do Paraguai e Argentina), competiram na mostra Meia Ponta.

Uma fase marcante na vida do bailarino, pois é nesta idade que a criança consegue assimilar as primeiras técnicas do balé. Momento também de muita responsabilidade. As apresentações lotaram o Teatro Juarez Machado. Os campeões voltam ao palco nesta segunda-feira, às 15 horas, com público garantido. Não há mais ingressos à venda.

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:: Confira os campões no site do evento

Todos os anos, o Centreventos Cau Hansen transforma-se com o festival. O hall virou uma espécie de acampamento. No domingo, vários grupos estavam reunidos, sentados em almofadões ou mesmo no chão, enquanto conversavam, checavam mensagens no celular, retocavam a maquiagem ou simplesmente passavam o tempo entre as apresentações.

Um tipo de experiência que a garotada guardará na lembrança para o resto da vida, como Railla Mikaelly, de 13 anos. Ela veio de Campina Grande, na Paraíba, para participar dos cursos promovidos pelo festival. Railla quer aprimorar ainda mais os conhecimentos e aplicá-los na escola onde estuda balé em sua cidade.

– O balé não é um hobby, é uma vida para mim. Mas sei que é um ramo difícil e muito competitivo. Eu também quero ser médica – afirmou, enquanto fazia seu alongamento entre um curso e outro.

Os palcos abertos, com suas apresentações gratuitas, também foram um bom motivo para sair de casa neste final de semana e atraíram famílias inteiras. E são prestigiados pelos bailarinos. Segundo a organização, mais de 50% dos grupos que comparecem ao Festival de Dança se apresentam apenas nos palcos abertos, sem participar das mostras competitivas.

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Neste domingo, o espaço ficou pequeno para conferir as atrações no Expocentro Edmundo Doubrawa, junto à Feira da Sapatilha.