A presidente do Chile, Michelle Bachelett, afirmou nesta quinta-feira que a economia do país está lenta e que “terá que fazer alguns ajustes”, mas sem comprometer o gasto social.

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“Vamos priorizar tudo o que as pessoas precisam”, destacou a chefe de Estado a jornalistas.

A economia chilena cresceu em 2015 em torno de 2%, afetada pela queda dos preços do cobre, sua principal produção.

“Se o país vai mais ou menos, que os recursos que a gente tem sejam usados para que a a grande maioria fique bem”, acrescentou a presidente.

Bachelet garantiu, contudo, que seu plano de reforma será mantido.

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No final de dezembro, o Congresso chileno aprovou uma lei que permitirá que as universidades públicas e algumas privadas passem a ser gratuitas para estudantes de famílias de baixo poder aquisitivo.

Gfe/pa/gm/cc/mvv