Quem diria que Guto (Bruno Gissoni), aquele rapaz educado, lindo e de boa família, como Consuelo (Arlete Salles) pensava, não passa de um mau-caráter. Finalmente, depois de descobrir a verdade, a perua perceberá o erro que estava cometendo.
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Antes disso, segundo o Extra, Laís (Luisa Arraes) terá que ouvir o mesmo discurso de sempre da avó:
– Você não me engana, menina. Eu tenho faro pra songamonga. Alguma coisa aconteceu pra você ter desistido do Carlos Augusto… O que foi que você aprontou? Só estamos nós duas aqui. Eu quero a verdade! Então? Responde!
Consuelo continua listando todas as qualidades de Guto, até que Laís explode e resolve dizer à avó:
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– O Guto é falso! Só queria transar comigo! Aquele cara religioso, educado, bom moço, era tudo mentira! Transar e dar o fora! Ele nunca pensou em se casar comigo!… Em que século a senhora vive, vó?
A menina conta que Guto tentou agarrá-la, deixando a avó chocada. Ainda assim, a dondoca insiste que Laís deve se casar com um rapaz “de boa família”:
– Você não tem opção, minha filha. É pra isso que cuidamos tanto de você. Você agiu bem se afastando desse canalha. E protegeu o seu tesourinho.
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Que discurso mais horroroso, mesmo sendo ficção, né? Babilônia insiste em tentar mostrar os dois lados da história, a “família tradicional” X “famílias modernas”, mas peca no excesso de discursos vazios. Nesse ponto, Sete Vidas sai muito na frente, com um texto mais realista e sutil, sem tentar fazer apologia a nenhuma das situações.
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