Faz tempo que o Avaí venceu um jogo pela última vez. Ao bater a Chapecoense, fora de casa, pela última rodada da primeira fase do Campeonato Catarinense que o Leão não termina o tempo normal de jogo com vitória. Desde então, foram nove jogos, com seis empates e três derrotas. A equipe ainda não ganhou no Brasileirão, passadas seis rodadas. Na última segunda-feira, chegou a estar na frente do Ceará na Ressacada, mas tomou a virada e está na zona de rebaixamento da Série A do Campeonato Brasileiro 2019.
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O Avaí foi campeão catarinense, mas tanto na semifinal quanto na final a celebração só ocorreu depois da decisão por pênaltis – a equipe empatou com Criciúma e Chapecoense no tempo normal. A última vitória foi o 2 a 1 sobre a Chape, em Chapecó, em partida em que atuou com time reserva pois já estava classificado para a fase final do Catarinense 2019. Foi em 7 de abril – mais de um mês e meio.
Depois daquela partida, o Avaí perdeu para o Vasco por 1 a 0 pela Copa do Brasil – a primeira derrota na Ressacada na temporada e que eliminou o Leão do torneio nacional – empatou os dois jogos finais do Catarinense 2019 e não conseguiu o triunfo nos seis primeiros jogos do Brasileirão: três empates e três derrotas. Em toda a série sem vencer, a equipe azurra anotou seis gols e sofreu nove.
Os dois últimos no 2 a 1 imposto pelo Ceará na virada na Ressacada, pela sexta rodada do Brasileirão. Foi a segunda derrota em casa em toda a temporada e que mantém a pressão alta
– A gente procura motivar eles (atletas), dar tranquilidade, isentando da cobrança e crítica. Mas a tranquilidade só virá com a vitória. Enquanto isso sempre vai trabalhar em cima de pressão e vamos ter que conviver com isso. Sempre digo a eles que escolhemos essa profissão. E ela é muito boa quando ganha, ganha título, acesso. Aí todo mundo é bom, é bonito. Quando não ganha, é o inverso. Não presta, é burro, jogador é perna de pau. E tem que conviver com os dois lados da moeda – ponderou o técnico Geninho, na entrevista coletiva após o revés em casa.
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