O Avaí se manifestou sobre a confusão no clássico com o Figueirense, pelo Catarinense 2020, ocorrido no último domingo. Além de informar que registrou boletim de ocorrência em que relata a invasão de torcedores adversários, agressões e ameaças, o Leão da Ilha alegou que teve o vestiário invadido após o término da partida.
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No boletim de ocorrência, o Avaí declarou: “Após o término da partida, enquanto o técnico do Avaí Futebol Clube concedia entrevista coletiva no vestiário da equipe visitante, houve uma nova invasão de torcedor do Figueirense com tentativa de agressão, ofensas e ameaças”.
Em nota publicada na manhã desta terça-feira, com título “A verdade dos fatos”, o Leão da Ilha que toma as medidas cabíveis quanto à denúncia da procuradoria do TJD-SC contra o volante Bruno Silva, citado como agressor – em imagem da transmissão da partida, ele dá um chute em um torcedor do Figueirense que era imobilizada pelo goleiro reversa Gledson, também atingido com o movimento.
No boletim de ocorrência, registrado por volta das 11h30min desta terça-feira, o Avaí ainda alega que o Figueirense “deixou de tomar providências necessárias para prevenir desordens e a invasão de campo, o que permitiu que atletas e comissão técnica do Avaí fosse atacados, ameaçados, agredidos covardemente dentro de campo e no vestiário visitante”.
Por volta do minuto 40 do segundo tempo de jogo no Orlando Scarpelli, um grupo de torcedores invadiu o gramado a partir das sociais do estádio, em direção ao banco de reservas do Avaí. A ação ainda desencadeou outra briga, em outro setor, em que outras placas de acrílico do entorno do gramado foram quebrados. A partida ficou paralisada por 20 minutos.
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