Que cena da sua vida você escolheria para reviver?
A minha vida inteira, com uma boa direção e edição.
Qual o seu maior medo?
De perder os meus amores.
Que traço do seu temperamento a incomoda?
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Hiperatividade.
E nas outras pessoas?
Passividade, lentidão.
Por que motivo chorou a última vez?
A notícia da gravidez de uma amiga e colega. Sou uma chorona.
E por que motivo riu?
Olhando para os meus netos, Marina e Bernardo.
Um hábito do qual não abre mão:
Bom humor.
Um hábito de que quer se livrar
Impaciência, intolerância.
Que habilidade você gostaria de ter e não tem?
Cantar.
Qual a maior extravagância que já cometeu?
Cantar em público.
O que menos gosta em sua aparência?
Está tudo bem.
Qual o seu bem mais precioso?
Minha família, meus amigos queridos.
Qual você considera a maior das virtudes que uma pessoa pode ter?Generosidade.
Qual é a sua ocupação favorita?
Ler, ler e ler.
Prefere planejar ou ser surpreendida?
Ser surpreendida, sempre.
Que lembrança de infância é mais nítida em sua memória?
Viagem entre Bagé e Porto Alegre, em um avião da Varig. O primeiro olhar da cidade grande. Impressionante. Até hoje.
Que presente você ganhou e nunca esqueceu?
Em um Natal, uma bicicleta de duas rodas.
Que experiência artística teve mais impacto em você recentemente?
Sempre as últimas: o filme do Woody Allen e a releitura de Alice in Wonderland, de Tim Burton.
Qual a paisagem natural mais deslumbrante que você conhece?
Rio de Janeiro.
Que presente daria para a sua cidade natal se pudesse?
Para todas: um povo educado e uma cidade limpa.
O que mais faz na Internet?
Tudo, menos sexo.
Um gosto inusitado.
Escargot com muito alho, e dúzias de ostras.
Uma frase
“Não há mal que sempre dure nem bem que nunca acabe.”