A norte-americana Margaux Fragoso, 31 anos, retratou em um livro a, possivelmente, mais cruel experiência que viveu. Durante 15 anos a escritora foi vítima de um pedófilo e descreveu detalhes das artimanhas usadas pelo criminoso em Tiger, tiger.
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O livro instigou a crítica. Enquanto algumas publicações dão conta de que a obra é importante pois ajuda a identificar as táticas do pedófilo, outras a entenderam como abusiva no momento em que descreve o contato sexual entre vítima e abusador.
Margaux conheceu Peter Curran (nome fictício) quando ela tinha sete anos e ele 51. Em um trecho da obra, ela conta que “passar tempo com um pedófilo é como estar drogado. É como se eles (pedófilos) fossem crianças também, mas com um conhecimento que as crianças não têm”.
Margaux admite que foi difícil aceitar que Peter era um criminoso. Mas hoje, casada e com uma filha, a mulher disse em entrevista que ele não era uma pessoa e sim um monstro. Peter teria se suicidado aos 66 anos.
Com informações do G1
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