A autópsia de Amy Winehouse, que determinou que a causa da morte da cantora foi intoxicação por álcool, pode ser invalidada. Segundo o jornal The Sun, a assistente do médico legista não poderia ter atuado nessa posição e todos os resultados assistidos por ela devem ser considerados “ilegais”.
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O exame foi coordenado pelo legista Andrew Scott Reid com sua mulher, Suzanne Greenaway, atuando como assistente. Em novembro do ano passado, foi revelado que Suzanne não possuía os requisitos básicos exibidos pelo governo para o cargo e foi afastada. Para que a autópsia de Winehouse seja invalidada, é preciso que o resultado seja questionado na justiça.
Winehouse morreu em julho do ano passado aos 27 anos. O resultado dos exames foi revelado em outubro e apontou que a morte foi provocada por “envenenamento por álcool” e considerada acidental. Segundo a investigação, a cantora tinha mais de cinco vezes o limite de álcool no sangue permitido para dirigir na Inglaterra.
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