Com um gol no primeiro tempo, a Austrália venceu a Tunísia na manhã deste sábado (26), por 1 a 0, em partida válida pela segunda rodada do Grupo D da Copa do Mundo, no Estádio Al Janoub.
Continua depois da publicidade
O resultado positivo no Catar levou o time da Oceania ao segundo lugar na tabela, atrás apenas da França, com três pontos. A equipe africana tem um e amarga a lanterna.
Receba notícias do DC via Telegram
A Austrália aproveitou a superioridade em campo para ir ao intervalo com a vantagem no placar. Nos primeiros 45 minutos, apostou nos cruzamentos e também na velocidade pelo lado esquerdo. O gol saiu aos 22, com Duke. Goodwin cruzou na área, e o atacante australiano cabeceou sem chances para Dahmen.
A melhor chance da Tunísia aconteceu só aos 40. Dräger bateu forte na direção do gol, mas o zagueiro apareceu no meio do caminho e deu um carrinho para manter a vitória parcial no marcador. Nos acréscimos, a seleção africana assustou de novo. Msakni finalizou de primeira após cruzamento rasteiro e mandou a bola muito perto do alvo.
Continua depois da publicidade
Na etapa final, Jalel Kadri (Tunísia) e Graham Arnold (Austrália) mexeram nos times, mas nada que fizesse o placar ser alterado. Aos 25, Maclaren deu belo passe para Leckie, que se esticou todo, mas desperdiçou a chance de ampliar. A Tunísia respondeu na sequência com Msakni. Ele soltou a pancada e parou na defesa de Mat Ryan.
O triunfo da Austrália no Mundial foi o primeiro desde a competição de 2010. A última vez que somou os três pontos havia sido contra a Sérvia, por 2 a 1, na África do Sul.
Olho na agenda
Tunísia e Austrália entram em campo novamente na quarta-feira (30), às 12h (de Brasília). A seleção africana enfrenta a França no Estádio Cidade da Educação. Já o time da Oceania pega a Dinamarca no Al Janoub.
As escalações
Tunísia: Dahmen; Talbi, Meriah e Bronn; Dräger, Skhiri, Laïdouni, Sliti e Abdi; Msakni e Jebali
Continua depois da publicidade
Austrália: Mat Ryan; Karacic, Souttar, Rowles e Behich; Mooy, McGree, Irvine e Goodwin; Leckie e Duke.
Leia mais
Faraco: como foi ver o show do Brasil e trabalhar dentro do Lusail