Na teoria e na matemática é simples, mas na prática a coisa já começa a ficar mais complicada. Neste sábado o Metropolitano vai ao campo em uma partida que, quando terminar, vai dizer o que podemos esperar daqui para frente. Se vencer, soma os primeiros três pontos e volta a sonhar com uma vaga na segunda fase. Se empatar, vai depender de resultados de outros grupos e caso perca, dá adeus de vez à Série D do Brasileiro.
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O Maringá, adversário deste sábado, é uma incógnita. Em duas rodadas já goleou e foi goleado. É recém-rebaixado no Paranaense, demitiu o treinador na primeira rodada e vem para Blumenau querendo encostar no líder. Se vier achando que o Metrô – por ser lanterna do grupo – é mamão com açúcar, pode se incomodar, já que a partida do sábado passado contra o Ituano mostrou que o Verdão tem um elenco jovem e novo, mas não bobo.
Cesar Paulista teve uma semana cheia para corrigir os erros e muda justamente no ponto crucial para criar as jogadas: o meio-campo. Com Léo Maringá jogando mais recuado e Luís Felipe com uma função mais de marcação, cabe ao jovem Beto – que entrou bem nas partidas contra Caxias e Ituano – ser o armador das chances de ataque do Metropolitano. Uma forma de testar novas opções e, principalmente, dar chance a uma promessa do clube, sem colocá-lo em pressões desnecessárias.
Se no último jogo o frio, o tempo fechado e a garoa tomaram conta do cenário no Estádio do Sesi, dessa vez a previsão é de sol e céu aberto. Um bom presságio? Aguardemos.
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