
Responsável direto pela “onda verde” – movimento que reacendeu o clube cinco anos atrás –, o dirigente tem experiência e contatos de sobra para colaborar pelos próximos três anos. Tanto pelos erros cometidos e as eliminações na Série D do Brasileiro, quanto pelos acertos – a reaproximação do Metrô com a classe empresarial, por exemplo.
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O novo presidente do Metropolitano já teve reuniões também com Marcelo Georg – mandatário do clube em 2013 e 2014 – e Ericsson Luef – um dos fundadores e ex-diretor de futebol – para apresentar o projeto e pedir apoio. Na prática, Saulo se mostra mais flexível, evita discursos polêmicos, opta por exteriorizar um sentimento atipicamente otimista no Verdão de Blumenau e tenta captar dinheiro para a disputa da Série B do Catarinense no ano que vem.
GANHANDO CORPO
A montagem da diretoria executiva nem sequer terminou, já que ainda falta a confirmação de dois empresários, um de Gaspar e outro de Pomerode, mas a nova gestão do Metropolitano apresenta nomes fortes. Marcos Zata (empresário), Valdair Matias (ex-presidente do Samae e um pilares do governo municipal até o início deste ano), Luis Fernando Novaes (advogado de atletas como os zagueiros Thiago Silva e Dante) e Egídio Beckhauser (presidente da FMD).
Basta saber o quanto cada um vai colaborar na prática. Se todos trabalharem no Metrô com a mesma intensidade de suas funções remuneradas, digamos assim, as chances de dar certo são grandes. O que não pode é tudo ficar nas costas de uma pessoa só.
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