
Com menos de 100 adimplentes hoje, o Verdão de Blumenau não tem como depender desses valores nem mesmo para a manutenção do dia a dia e isso precisa ser revertido em um curto espaço de tempo para dar segurança à diretoria durante a Série B do Catarinense.
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Saulo vai implantar algo que não é uma grande novidade, está longe de ser a tecnologia mais inovadora dos tempos modernos, mas que facilita a garantia do recebimento de valores: o cartão de crédito. Como o calendário do Metrô é curto – e será menor ainda no ano que vem –, o presidente quer buscar formas de evitar a evasão de sócios.
Com uma simples “maquininha”, o bom e velho “crédito ou débito?” fará parte do cotidiano a partir do mês que vem. O PagSeguro, que facilita transações eletrônicas e desburocratiza o serviço, é outra proposta que o clube quer implantar.
A meta inicialmente é voltar à marca de 1 mil associados, que o Metropolitano chegou a alcançar em meados de 2012. Novos planos serão oferecidos e os valores provavelmente vão ser reduzidos, já que o novo presidente entende que a Segunda Divisão é, obviamente, menos atrativa.
Se isso se confirmar, o potencial é de uma receita próximo de R$ 35 mil por mês, o que para um clube como o Metrô gera impacto. Esse valor somado à receita com patrocínios é capaz de formar um elenco profissional sólido na busca pelo acesso à elite.
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