Enquanto o handebol feminino do Brasil vive um momento de afirmação, já pensando no adversário que irá enfrentar nas quartas de final do torneio olímpico, existe uma situação oposta que, infelizmente, vem se tornando rotina para Blumenau. Time que revelou Eduarda Amorim, a Duda, que recebeu Mayara Fier de Moura e Jéssica Quintino, todas integrantes hoje da Seleção Brasileira, a Abluhand passa o chapéu para conseguir dinheiro suficiente para disputar a Liga Nacional.

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Sem conseguir captar o montante necessário por meio de cotas de patrocínio que foram colocadas à venda há cinco meses, a saída foi apelar para a boa e velha rifa. Em busca de pelo menos mais R$ 15 mil para garantir a participação na competição que inicia em setembro, a equipe começou a vender bilhetes. E detalhe: nessa procura incansável por recursos, não há frescura. Blocos com números estão nas mãos tanto da comissão técnica quanto de todas as jogadoras.

Quem quiser ajudar, tanto na compra da rifa, quanto com qualquer outra forma de

apoio, pode entrar em contato com a diretoria do handebol de Blumenau, pelo telefone 9965-2005. Cada número custa R$ 5.

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