Augusto Ittner: existe vida após o rebaixamento para o Metropolitano

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A diretoria que assumir a partir do mês que vem a gestão do clube terá, portanto, um desafio triplo para gerir. O primeiro, de continuar pagando as dívidas e não aumentar ainda mais a bola de neve que se formou nos últimos anos. Isso é essencial para garantir a manutenção do clube e do futebol na cidade.

Em segundo, não baixar a cabeça e entender que a Série D pode, sim, ser um meio para amenizar a dor de ter que disputar a segunda divisão. Um acesso, por exemplo, embora muito difícil, tornaria a queda apenas um obstáculo surgido na história e que pode, com um misto de competência e organização, ser ultrapassado.

O terceiro ponto é provar a Blumenau que ser rebaixado não é sinônimo para fechar o departamento de futebol. Existe vida após um descenso e ela é menos cruel do que parece, basta perguntar para torcedores de qualquer outro time do Vale do Itajaí que já estiveram lá.

É isso. Bola para frente.