Falta de uniformes, calçados e materiais esportivos adequados para crianças, oferta de alimentos com a data de validade vencida, superfaturamento na aquisição de produtos e direcionamento de licitações sem divulgação estão entre as irregularidades apontadas em um relatório da Controladoria Geral da União (CGU) que envolvem o Instituto Contato, responsável pelo Programa Segundo Tempo, do Ministério do Esporte, em Brusque.

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A entidade terá de ressarcir o governo federal em R$1,02 milhão e toda a ação foi entendida como fraude na implantação de núcleos esportivos. O Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4) confirmou na semana passada a decisão que foi desenrolada por uma ação civil pública do Ministério Público Federal (MPF). Ainda cabe recurso.