As cinco audiências sobre a boate Kiss que ocorreriam nesta quinta-feira na 1ª Vara da Justiça do Trabalho em Santa Maria foram adiadas para outubro. O motivo foi a ausência de um dos réus dos processos.

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Além de remarcar as sessões, o juiz Gustavo Fontoura Vieira decidiu pela inclusão do Estado e do município de Santa Maria como passivos em um dos cinco processos, ou seja, ambos entrarão como possíveis pagadores da ação indenizatória movida pela família de uma das vítimas do incêndio.

Neste processo ainda são réus os sócios da casa noturna, Elissandro Spohr, o Kiko, e Mauro Hoffmann, além da mãe e a irmã de Kiko, Marlene Callegaro e Ângela Callegaro e o pai de Kiko, Eliseo Spohr.

Em quatro outros processos, os réus são apenas as pessoas ligadas à empresa _ Elissandro Spohr, o Kiko, Mauro Hoffmann, Marlene Callegaro e Ângela Callegaro.

A maioria nomeou representantes para irem às audiências _ somente Ângela compareceu. Porém, Hoffmann não tinha representante constituído, o que fez com que todas as sessões fossem adiadas.

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