Nanda Costa teve um ano e tanto: destaque na TV, indicada ao Grammy e apaixonada. Mas se engana quem pensa que a atriz está em clima de férias: ela já embarcou em um novo desafio. Depois do sucesso como a Maura, de Segundo Sol, Nanda foi para a Cidade do Cabo, na África do Sul, onde se entrega à sua primeira produção internacional.
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Ela está rodando Monster Hunter, o novo filme de Paul W.S. Anderson, conhecido pela franquia Resident Evil. O longa-metragem é inspirado em um jogo de mesmo nome.
— A expectativa é maravilhosa! Mas vem acompanhada de uma pontinha de nervosismo. O que é uma delícia para uma atriz como eu, que adora ser desafiada e sentir aquele frio bom na barriga — declara Nanda à colunista do jornal O Globo Patrícia Kogut.
A atriz conta que a oportunidade de participar do longa-metragem veio em um convite. Ela é a única brasileira do elenco:
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— Fazer um filme aqui fora acabou sendo uma consequência natural do meu trabalho, e eu estou amando viver tudo isto.
Trajetória
Com 12 anos de carreira na TV — a estreia foi em Cobras & Lagartos (2006) —, ela afirma ter “muito orgulho” da sua trajetória profissional.
— Sou grata pelas oportunidades que apareceram. Esta caminhada foi fundamental para o meu amadurecimento pessoal e profissional. Sandra Helena (Pega Pega, de 2017) e Luzia (de Entre Irmãs, filme de 2017 que virou série na Globo), principalmente, foram importantíssimas para esse crescimento. Além de Maura (sua personagem em Segundo Sol), claro — avalia.
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Personagens interpretadas por Nanda, como a Morena de Salve Jorge (2012), que foi vítima de tráfico internacional, e Maura, que ficou dividida entre um homem e uma mulher, provocaram debates importantes:
— Algumas histórias têm uma ligação mais estreita com a realidade, com tramas sociais. Isto tem a ver com a narrativa, com o perfil de cada autor. Mas é maravilhoso poder tratar de temas rotulados como tabus.
Mais leve
No último Dia dos Namorados, Nanda assumiu a sua relação com a percussionista Lan Lanh. E confidencia que se incomodava de ter de se privar de ficar à vontade para evitar o tititi em torno delas.
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— Agora, me sinto leve e livre. E esta curiosidade está cada vez menor. Não deixo de sair ou de fazer nada por causa do assédio — avisa.