Manifestantes se reuniram em Florianópolis na tarde deste sábado (12) para pedir o fim da violência contra a população LGBTQIA+: o ato começou por volta das 15h, na Catedral Metropolitana de Florianópolis, em frente à Praça XV de Novembro.
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Em seguida, os participantes caminharam pelas ruas do Centro, com cartazes e bandeiras, e convidando outras pessoas que circulavam pela região a se unir ao manifesto. Segundo a Polícia Militar, 60 pessoas participaram do ato.

O ato foi também uma resposta a um caso de estupro e tortura envolvendo um jovem homossexual ocorrido em Florianópolis no dia 31 de maio: o rapaz teria sido estuprado e torturado, além de ter dizeres homofóbicos marcados no corpo pelos criminosos. O caso é mantido em sigilo pela Polícia Civil devido à gravidade da denúncia e ao estado de saúde da vítima.
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O caso é acompanhado também pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), por meio das Comissões de Direito Homoafetivo e Gênero e do Direito da Vítima. A entidade emitiu uma nota de repúdio ao que chamou de “crime bárbaro”.
* com informações do G1 SC
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