O segundo dia da "Caravana Lula Livre", sábado (6), reuniu petistas e simpatizantes na escadaria da Igreja Nossa Senhora do Rosário e na Rua Trajano, Centro de Florianópolis. No final da manhã, lideranças nacionais como Fernando Haddad, que foi candidato à presidência, e a presidente nacional da sigla, Gleisi Hoffmann, na companhia de líderes locais, como o presidente estadual do partido Décio Lima e a ex-ministra Ideli Salvatti discursaram a favor da liberdade do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

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Também participaram o deputado federal Paulo Pimenta, líder do partido na Câmara, o ex-prefeito de Joinville, Carlito Merss, e o ex-deputado federal Cláudio Vignatti.

Antes do evento, Haddad afirmou ao Diário Catarinense que a Caravana está sendo feita porque a prisão do Lula completou um ano e o partido tem recursos tanto no Supremo Tribunal Federal (STF) quanto no Superior Tribunal de Justiça (STJ) para rever uma condenação que "entende que é sem base, sem qualquer prova que tenha demonstrado não só benefício, mas um ato do presidente Lula que tenha contrariado o interesse nacional".

Segundo ele, a Caravana é para chamar a atenção da opinião pública e das autoridades competentes de que essa "injustiça tem que ser reparada o quanto antes".

Na foto, Décio Lima (E) e Haddad (D) no ato de sábado, na escadaria da Igreja do Rosário, em Florianópolis.

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