O melhor ataque do campeonato nem precisou de muito, neste sábado, contra a pior defesa do Brasileirão. O Vasco tentou, lutou, mas foi derrotado pelo Atlético-MG, no Maracanã, por 2 a 1. Assim, parece cada vez mais próximo da sepultura da Série A.

Continua depois da publicidade

O Atlético-MG chegou a 45 pontos, quatro a menos que o líder Corinthians – que enfrenta o Palmeiras neste domingo. O Vasco, com apenas 13 pontos, é o último colocado.

Inter joga mal e perde por 2 a 0 para São Paulo desfalcado

O Vasco parecia outra equipe em relação à que vinha sendo humilhada rodada após rodada no Campeonato Brasileiro. O time tinha personalidade e a presença de Leandrão no comando de ataque, chamando a atenção defesa do Atlético-MG. O Galo, por sua vez, parecia esperar o ataque vascaíno, pela necessidade que tinha de vencer. E, assim, numa rápida troca de passes, Patric apareceu sozinho na área. Rodrigo teve que fazer o pênalti, que Lucas Pratto converteu aos 22 minutos.

Continua depois da publicidade

Confira a tabela atualizada do Brasileirão

Mas a dificuldade de fazer gol do Vasco voltou a ficar evidente quando, aos 28 minutos, Nenê recebeu bom passe de Diguinho, mas não chutou bem. Pela direita, faltou precisão ao canhoto. Dois minutos depois, Leandrão fez o clássico trabalho de pivô e chutou forte. Victor justificou os elogios da torcida e espalmou para fora.

E, quando o a equipe ainda reclamava um pênalti, o Galo armou contra-ataque e Dátolo acertou o ângulo direito de Jordi. Golaço no Maracanã, aos 42 minutos.

Na segunda etapa, o time de São Januário pareceu menos organizado, mas continuou a fazer partida parelha. Nenê buscou jogo, Leandrão teve chance e Bruno Ferreira foi derrubado, mas o árbitro demorou a marcar, mas marcou o pênalti.

Aos 28 minutos, Nenê fez o primeiro gol dele pelo clube carioca e deu fim a um jejum de mais de 700 minutos sem balançar as redes. Mas foi só isso que o ímpeto do Vasco conseguiu transformar em realidade. Rafael Silva entrou no segundo tempo e ainda conseguiu ser expulso por dois cartões amarelos.

Continua depois da publicidade

*LANCEPRESS