Os atletas do Joinville Vôlei encontraram-se nesta quarta-feira (10), com 30 alunos do Projeto Social Novos Ventos na Escola Thereza Mazzolli Hreisemnou, no Bairro Jardim Paraíso, em Joinville.
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Com idades entre 12 e 15 anos, os jovens ouviram atentamente as histórias dos centrais Thales e Michel, do levantador Rhendrick e do oposto Rafael Araújo sobre o início de carreira e as dificuldades pelas quais passaram até se tornarem profissionais.
No Projeto Novos Ventos, são atendidos 60 jovens em dois horários distintos, duas vezes por semana, na quadra da escola, nos períodos de contraturno. O primeiro núcleo foi inaugurado em fevereiro deste ano e tem como principal objetivo oferecer oportunidades e formar cidadãos tendo como base os valores olímpicos de respeito, amizade e excelência.
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Veja imagens do encontro dos atletas do Joinville Vôlei com os alunos do Projeto Social Novos Ventos
Conforme o coordenador social do Joinville Vôlei, Evandro Batista, a visita dos atletas foi recebida com muito entusiasmo por todos.
— Tenho certeza absoluta que eles (alunos) não vão esquecer tão cedo (a visita). Vai ser um estímulo a mais, uma motivação a mais, e mostra como o esporte é capaz de transformar vidas — diz Evandro.
O levantador Rhendrick, um dos destaques do time na temporada passada, foi um dos atletas que falaram aos alunos sobre o seu início no esporte. Ele lembrou que a porta de entrada no vôlei ocorreu por meio de um projeto social implantado em Curitiba pelo técnico Bernardinho, da Seleção Brasileira, há 15 anos.
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— É muito legal ter um projeto social na cidade. Eu quando comecei tinha 9 anos e participei do projeto do Bernardinho. Foi muito importante pra mim porque aprendi a ter autonomia dentro do vôlei, a ter responsabilidades dentro de casa, a respeitar meus pais, irmãos, professores e a praticar a cooperação porque, nesse esporte, você precisa de cooperação e do seu companheiro para jogar em alto nível. Fico muito feliz mesmo por fazer parte do Joinville Vôlei e tenho certeza que daqui sairão grandes pessoas — ressalta.
A estudante do 8º ano da Escola Thereza Mazzolli, Gabriely Beatriz Ribeiro, 13 anos, é uma das alunas do projeto e estava eufórica com a oportunidade de conhecer os atletas e até “bater uma bolinha” com eles. Fã da ponteira Gabi e da oposta Melissa Vargas (cubana naturalizada turca), Gabriely planeja seguir no esporte.
— É um projeto incrível para nós que queremos aprender mais sobre o vôlei. É uma inspiração enorme, muito emocionante ouvir as histórias deles. Meu sonho é levar o esporte mais pra frente e me tornar uma profissional — afirma.
*Pablo Brito é estagiário sob supervisão de Diogo Maçaneiro
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