A corrida por vaga nas Olimpíadas de Tóquio em 2020 está em curso. Santa Catarina tem pelo menos um atleta garantido nos Jogos Olímpicos, entre 24 de julho e 9 de agosto. Darlan Romani, no arremesso de peso, vai brigar por medalhas. SC tem outros nomes que estão no páreo e buscam vaga nos próximos meses.
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Darlan Romani (arremesso de peso)
Concórdia
O gigante do Oeste de Santa Catarina, com 140 quilos e 1,88m, está garantido nas Olimpíadas de Tóquio. Ele já tem índice para estar na competição e tenta evoluir para estar no pódio. No último mundial de atletismo, em outubro, havia expectativa de medalha, mas foi superado na final mais forte da história do arremesso de peso.
Rodrigo do Nascimento (100m)
Itajaí
Rodrigo Nascimento busca o índice olímpico para os 100m rasos. No entanto, ele deve ser confirmado como representante do Brasil em Tóquio para, pelo menos, formar a equipe do revezamento 4x100m, uma vez no que no momento é um dos quatro brasileiros mais rápidos.
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Isadora Pacheco (skate park)
Florianópolis
A skatista de 14 anos é atual campeã brasileira na modalidade park e poderá ser confirmada como representante brasileira em Tóquio-2020. Outra catarinense, também de Floripa, corre atrás de vaga. Yndiara Asp, de 21 anos, chegou a liderar o ranking brasileiro em 2018. A líder do ranking olímpico entre as brasileiras e a paulista Dora Varella. As duas catarinenses estão na sequência – três atletas por país, modalidade e categoria recebem vaga.

Pedro Barros (skate park)
Florianópolis
É o principal nome da modalidade no país, campeão mundial em 2018, mas não teve bom desempenho em competições recentes. Pedrinho fechou 2019 na 14ª colocação no ranking brasileiro. Já no ranking mundial, é o segundo melhor – os três melhores de cada país vão para Tóquio. A corrida dele continua. Também de Floripa, Vinícius Barbosa, tem chance, mas um longo caminho no ranking olímpico mundial.
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Duda Amorim (Handebol)
Blumenau
Foi a melhor jogadora do mundo em 2014 e deve ser convocada para defender a seleção brasileira da modalidade, que conquistou a vaga com o título no Pan 2019. O selecionado feminino está em evolução nos Jogos Olímpicos e pode brigar por pódio em solo japonês.

Douglas Brose (caratê)
Cruz Alta (RS) – radicado em Florianópolis na infância
Com a inclusão do caratê no programa olímpico, estar em Tóquio virou prioridade para o carateca, campeão mundial em 2014. Vindo de lesão grave, ele corre atrás de pontos no ranking para estar nos Jogos Olímpicos. Buscou o ouro no Pan de Lima para potencializar a corrida, mas ficou com a prata. No ranking olímpico, está em nono e segue na busca pela vaga nos próximos meses.

Willian Cardoso (surfe)
Balneário Camboriú
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Está fora das Olimpíadas 2020. As duas vagas que o Brasil tem no surfe foram preenchidas por Gabriel Medina e o potiguar ítalo Ferreira.
Eduardo Menezes (hipismo)
Santa Maria (RS) – passou parte da adolescência em Florianópolis
O cavaleiro que viveu entre os 14 e 18 anos em Florianópolis ajudou o Brasil a conquistar vaga por equipes. Para estar em Tóquiio-2020, Eduardo terá de ser convocado para fazer parte da seleção brasileirão da modalidade. Atualmente ele mora nos Estados Unidos.
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